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Comunicação, coisas da vida, singularidades, cases|resultados

COISAS DA VIDA

QUAL É O SEU LIMITE? VOCÊ SABE SE IMPOR?

Por Rosana Mussi
3 de julho de 2023

Muito tem se falado sobre limites humanos. E, pensando bem, é um tema muitas vezes difícil de se compreender e de se lidar.

A vida nos traz desafios diários que, ao longo do tempo, vamos aprendendo a lidar com cada um deles. Às vezes, nos damos bem; outras, com os ‘burros n’água’. Longe de ser um estudo, um tratado, vale a reflexão do quanto devemos nos impor para estabelecer limites – quer na vida pessoal quer na vida corporativa.

Você sabe impor limites nas pessoas? A tarefa de colocar limites e manter relacionamentos minimamente saudáveis no mundo corporativo talvez seja uma das capacidades mais importantes de um profissional. Quando não mostramos os limites da nossa privacidade, do nosso querer, da nossa capacidade operacional, inquestionavelmente, somos tidos como moloides, como pessoas fracas, tímidas, sem personalidade… nunca como pessoas fortes, como profissionais bem-sucedidos. A postura de dizer sim a tudo, a todas as solicitações, faz de nós ‘capachos, fantoches e profissionais desvalorizados’. Mas como definir limites e se comunicar de uma maneira assertiva sem gerar constrangimentos, sem ser uma pessoa ‘rude ou desagradável’?

Acredito que colocar limites é uma das formas mais preciosas do exercício do amor próprio. Por quê? Quando o fazemos, somos mais felizes, mais confiantes – nosso nível de estresse diminui, pensamos com mais clareza, sem sobrecargas, o raciocínio fica mais rápido, a pele com mais brilho e o sorriso flui naturalmente. Não ceder aos desejos dos outros, sem se violar, é um direito próprio, pois devemos ser prioridade máxima para nós mesmos. Sim, podemos dizer não de maneira calma, elegante e assertiva, sem ofender, sem deixar de fazer o que deve ser feito. Podemos dizer sim estabelecendo regras e prazos. encontrando equilíbrio entre empatia e o autocuidado. Ao estabelecer limites, nem todas as pessoas reagirão com positividade, mas aos poucos, à medida em que fazemos disso uma constância, um novo modo de vida, as pessoas começam a nos entender, a nos respeitar e até nos ter como fonte de inspiração. Que façamos a diferença no privado e no corporativo.

Sejamos mais felizes!

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